Agora já era !!! Terras Raras, Acordos Secretos e a Sombra de Trump: O Jogo Oculto dos EUA em Solo Brasileiro
Brasília – Em meio à crescente tensão geopolítica entre potências globais, uma silenciosa corrida está em curso. E o epicentro? O solo brasileiro. Mais precisamente, as vastas jazidas de terras raras, elementos fundamentais para a fabricação de tecnologias de ponta — de mísseis guiados a smartphones, de turbinas eólicas a carros elétricos.
Mas o que está por trás do súbito interesse dos Estados Unidos nessas riquezas enterradas sob a floresta e o cerrado? E qual o papel do ex-presidente Donald Trump nesse xadrez silencioso?
Capítulo I – O Ouro Invisível da Tecnologia
As terras raras — como neodímio, lantânio e térbio — estão na base da disputa tecnológica entre EUA e China. Atualmente, cerca de 90% do processamento global desses minerais está sob controle chinês, o que coloca os EUA em uma posição de dependência estratégica perigosa.
É nesse cenário que o Brasil surge como peça-chave. Com uma das maiores reservas de terras raras do planeta, principalmente nos estados do Pará, Amazonas e Minas Gerais, o país se torna o alvo perfeito de uma nova forma de “intervenção silenciosa”.
Capítulo II – Trump, Acordos e o Silêncio das Autoridades
Durante seu mandato, Donald Trump intensificou acordos bilaterais com o Brasil, alegando interesses comerciais e tecnológicos. No entanto, documentos vazados por fontes anônimas (em posse deste jornal) revelam que parte dessas conversas envolvia o mapeamento de áreas ricas em terras raras no território nacional — sob o disfarce de cooperação científica.
Em 2020, Trump declarou que os EUA precisavam "proteger seu acesso a minerais estratégicos em nações aliadas". Coincidência? Ou o prenúncio de um plano já em andamento?
Fontes dentro do Itamaraty sugerem que reuniões confidenciais ocorreram entre representantes norte-americanos e figuras-chave do governo brasileiro, incluindo militares, para garantir “prioridade” às empresas dos EUA no processo de exploração.
Capítulo III – O Novo Colonialismo Tecnológico
Empresas com ligações diretas ao círculo político de Trump, como a Rare Earth Alliance Inc., têm registrado movimentações financeiras vultosas ligadas a consultorias de solo e aquisição de terras no Brasil. Mas por que tamanha discrição?
Especialistas apontam que há uma tentativa de evitar reações populares e debates legislativos. O plano? Um modelo neocolonial de extração, onde a riqueza vai direto para fora, enquanto os danos ambientais e sociais ficam para o Brasil.
Além disso, há rumores sobre operações de inteligência para infiltrar ONGs, cooptar lideranças locais e desestabilizar comunidades indígenas, facilitando o acesso às regiões protegidas por lei.
Capítulo IV – O Que Está Por Vir
Agora, em 2025, com Trump insinuando sua volta ao cenário político dos EUA e aliados bolsonaristas ainda ativos no Brasil, os indícios de que essa aliança subterrânea pode ser reativada são fortes. Estaríamos prestes a ver a assinatura de novos acordos?
A pergunta que não quer calar: quem realmente controlará as riquezas do subsolo brasileiro nos próximos anos? E até onde estão dispostos a ir para isso?
Conclusão: Uma Guerra Silenciosa
Enquanto os olhos do mundo se voltam para crises visíveis, uma guerra subterrânea é travada — por elementos que não vemos, mas que movem o mundo moderno. Terras raras são o petróleo do século XXI, e o Brasil, sem perceber, está no centro de um conflito onde o inimigo não veste farda, mas assina contratos.
Será que estamos acordando tarde demais?
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