Os depoentes foram Luis Elizondo, ex-diretor do Programa de Identificação Avançada de Ameaças Aeroespaciais do Pentágono; Tim Gallaudet, especialista em oceanografia e oficial aposentado da Marinha dos EUA; Michael Gold, ex-administrador associado de Política Espacial e Parcerias da NASA e atual membro da equipe de estudos Independentes de OVNIs da agência espacial; e Michael Shellenberger, jornalista e fundador do Breakthrough Institute, que revelou a existência do programa secreto "Constelação Imaculada".
Elizondo afirmou que o atual escritório do Pentágono responsável pela investigação de UAPs, o All-domain Anomaly Resolution Office (AARO), não tem divulgado todas as informações que possui sobre o tema. Com a recente mudança na direção da AARO, ele expressou a esperança de que a situação possa mudar.
“A AARO parece ser incapaz, ou talvez não queira, revelar a verdade sobre as atividades do governo em relação aos UAPs. Estou preocupado com a falta de transparência da própria AARO; até mesmo o orçamento da agência é mantido em segredo. Então, se não há algo concreto sendo feito, por que estamos gastando dinheiro nisso? E quanto estamos gastando? Qual o motivo de tanto sigilo?”, questionou a congressista Nancy Mace durante a audiência.
Shellenberger foi o responsável por divulgar recentemente informações sobre o programa secreto “Constelação Imaculada”, que teria como objetivo recuperar naves para realizar engenharia reversa, coletar imagens e vídeos de alta qualidade sobre OVNIs e, principalmente, ocultar essas informações tanto do público quanto de setores do próprio governo dos EUA.
O documento completo Constelação Imaculada, divulgado no congresso, pode ser lido através desse link: https://mace.house.gov/immaculateconstellation
Uma dessas aeronaves, desenvolvidas pelo governo Norte Americano, através da engenharia reversa de naves alienígenas, seria o TR-3B Black Manta, uma nave que utiliza mercúrio altamente pressurizado e acelerado por energia nuclear, de forma que o plasma é produzido, o que, por sua vez, cria um campo de antigravidade ao redor da nave. Ela tem uma bobina eletromagnética no centro de seu sistema de força motriz, o resultado do qual é o impulso eletromagnético que interage com o campo de Higgs-Boson no nível quântico.
O depoimento de Michael Gold foi possivelmente o mais relevante da audiência, uma vez que os outros denunciantes já haviam participado de diversos podcasts e entrevistas abordando os temas discutidos. Gold afirmou ter acesso a uma grande quantidade de dados que poderiam fornecer evidências sobre a existência de OVNIs. O ex-associado da NASA também destacou a importância de a agência espacial se envolver mais ativamente na pesquisa e análise desse tipo de informação, sugerindo, por exemplo, a construção de instrumentos especializados para detectar e estudar UFOs.
Em termos de revelações novas, a audiência não trouxe grandes novidades em relação à primeira sessão realizada no Congresso. Naquela ocasião, o ex-oficial de inteligência David Grusch havia afirmado que o governo dos Estados Unidos possui várias naves extraterrestres em um programa de engenharia reversa, além de restos biológicos de possíveis seres não humanos.
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