A cientista afirma que foram identificados "indícios plausíveis de vida" na atmosfera de Vênus, saturada de dióxido de carbono.
"A atmosfera venusiana mostra possíveis sinais de atividade biológica", disse o Dr. Thaller ao "The Sun". "Vênus, que anteriormente não seria considerado como tal, agora apresenta na atmosfera algo muito semelhante ao que poderia ser atribuído à atividade bacteriana." Apesar de ser frequentemente chamado de "gêmeo da Terra" devido a semelhanças em tamanho e estrutura, Vênus difere drasticamente em termos de condições. Os astrônomos consideram impraticável para os humanos habitarem Vênus, localizado a 107 milhões de quilômetros do Sol e sendo o planeta mais quente do Sistema Solar, com temperaturas capazes de derreter chumbo. Isso cria um ambiente extremamente inóspito, com temperaturas atingindo 475°C (900°F) sob uma atmosfera corrosiva - uma situação improvável, mas não impossível, para abrigar formas de vida alienígena de aspecto um pouco diverso do terreno, dentro do nosso Sistema Solar.
A atmosfera de Vênus é composta principalmente de ácido sulfúrico e dióxido de carbono, criando um efeito estufa descontrolado que retém calor e impede a dissipação para o espaço exterior. Apesar desses desafios extremos, existe um longo debate entre os cientistas sobre a possibilidade de nuvens venusianas abrigarem formas de vida microscópicas capazes de sobreviver com enxofre, metano e ferro. A hipótese da fotossíntese também é considerada, já que energia solar suficiente pode penetrar as densas camadas de nuvens. No entanto, o astrobiólogo Dominic Papineau, da University College de Londres, estuda a viabilidade dessas ideias, argumentando que não são difíceis de sustentar realisticamente.
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