Guerra civil nos EUA? Trump envia forças federais à Califórnia e já pensa em ativar o Sistema de Vigilância Palantir
O que começou como uma série de protestos nas fronteiras em 2024 agora se consolida como o maior conflito interno dos EUA desde a Guerra Civil de 1861. Após a reeleição de Donald J. Trump, o país mergulhou em um estado de emergência permanente, com divisões territoriais e ideológicas entre estados "federais" e "resistentes", oque dividiu a nação ainda mais, com a política de imigração e deportação em massa de imigrantes, muitos deles legais.
Desde o início do governo Trump, com a ajuda e desenvolvimento de Musk, na área de tecnologia, o governo central estuda desenvolver e ativar oficialmente o Palantir Ômega, um sistema de vigilância total alimentado por inteligência artificial e dados biométricos em tempo real. Desenvolvido sob sigilo, o sistema Palantir está integrado a drones, câmeras urbanas, celulares e redes sociais, permitindo o rastreamento constante de qualquer cidadão com "perfil de risco nacional".
Desde a criação do programa NeoFronteira, em 2025, mais de 1 milhões de imigrantes foram detidos ou deportados. O governo os classifica como "elementos desestabilizadores", acusando-os de fazer parte de "redes de sabotagem cultural e biológica". Organizações internacionais de direitos humanos denunciam que campos de triagem ao longo da fronteira sul operam como zonas de detenção permanente, fora do alcance da lei.
California, Illinois, e Nova York se declararam “zonas livres”, desafiando o controle federal e se recusando a compartilhar dados com a Agência Nacional de Segurança Interna (NSI). Milícias digitais e células civis têm atacado torres de comunicação e estações do sistema Omega. O movimento clandestino conhecido como "Liberdade Subterrânea" afirma ter hackeado parte do código do sistema, permitindo zonas temporárias de invisibilidade.
Fontes vazadas ao Washington Post sugerem que desde janeiro de 2025, o presidente Trump tem tomado decisões políticas baseadas em relatórios gerados diretamente pelo sistema Palantir, com conselheiros humanos atuando apenas como intermediários. Críticos chamam o modelo de "tecno-autocracia".
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