EXCLUSIVO: Cidade Antiga em Marte Devastada por Ataque Termonuclear Revelada pela HiRISE da MRO? Fontes Científicas em Alerta!


Uma descoberta que pode reescrever a história de Marte e do nosso próprio universo está a causar um
terremoto na comunidade científica e entre os teóricos da conspiração. A imagem ESP_019103_1460 capturada pela câmera de alta resolução HiRISE, a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) da NASA, revela pormenores chocantes do que é conhecido como "Caos Atlântico" (Margaritifer Terra).

💥 As Provas nas Ruínas de Atlântico Chaos

A análise detalhada das vastas planícies e formações rochosas complexas, interpretadas pela geologia padrão como resultado de processos hídricos e vulcânicos antigos, está a ser posta em causa. Investigadores independentes e analistas de imagens afirmam que a fotografia mostra inequivocamente as ruínas de uma cidade antiga que foi submetida a uma destruição massiva e quase total.

As "estruturas" visíveis na imagem – alinhamentos rectilíneos, grandes blocos de material fundido e padrões de dispersão de detritos – assemelham-se, de forma perturbadora, aos registos geológicos e fotográficos dos locais de detonação de armas termonucleares na Terra. Em meio aos escombros de edifícios desintegrados e estruturas outrora imponentes, destaca-se uma anomalia notável: uma estrutura de formato abobadado, praticamente intacta, sugerindo uma tecnologia de blindagem avançada ou um alvo intencionalmente poupado.



🧪 A Perspectiva Científica: O Enigma do Xenônio-129

A tese do ataque termonuclear ganha um apoio inesperado em dados científicos previamente conhecidos. O Dr. John Brandenburg, um físico de plasma, defendeu publicamente a hipótese de uma "antiga civilização marciana, semelhante à terrestre" ter sido aniquilada por um ataque nuclear. A sua argumentação baseia-se na concentração anormalmente elevada do isótopo Xenônio-129 na atmosfera marciana.

Fonte Científica: "A abundância de Xenônio-129 e outros isótopos nos locais de maior concentração no solo marciano e na atmosfera não pode ser facilmente explicada por processos geológicos ou astrofísicos naturais. O único processo que pode criar este espectro é uma detonação nuclear maciça," afirma Brandenburg, referindo-se aos dados recolhidos pelos rovers da NASA. De acordo com esta linha de investigação, a concentração de Xenônio-129 em Marte é até duas vezes e meia superior à encontrada na Terra, que já sofreu décadas de testes nucleares.


👽 O Rasto da Conspiração: Holocausto Cósmico

Os teóricos da conspiração abraçam o cenário catastrófico da HiRISE como a prova irrefutável de um "Holocausto Cósmico". A estrutura em cúpula intacta é vista como um bunker de comando ou um cofre de dados que resistiu à força de detonações que transformaram cidades inteiras em pó e plasma.

  • Ameaça Externa: A crença dominante é que o ataque não partiu dos próprios marcianos, mas sim de uma espécie alienígena hostil e mais avançada (por vezes designada como "o agressor"), que eliminou uma civilização em ascensão para proteger o seu próprio domínio galáctico ou para impedir a sua expansão.

  • Armas de Destruição em Massa: A devastação de Atlântico Chaos é consistente com a detonação de múltiplas ogivas termonucleares no ar (explosões atmosféricas), o que maximizaria a onda de choque, o pulso eletromagnético (EMP) e a radiação, e explicaria a ausência de grandes crateras de impacto.

  • O Apanhado na Cúpula: A cúpula intacta poderia ter sido protegida por um escudo de energia, ou ser uma instalação militar concebida para resistir a tal ataque, contendo, talvez, os derradeiros registos da vida marciana ou até mesmo a tecnologia do armamento que falhou em salvar a sua civilização.


Enquanto a NASA e a comunidade científica ortodoxa continuam a classificar as formações como "fenómenos naturais" de erosão e sedimentação, a imagem ESP_019103_1460 paira como um fantasma radioativo sobre a nossa compreensão do planeta vermelho – e do potencial sombrio da vida fora da Terra.

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