O clã dos Dag Dugpas e o Mago das Luvas Verdes no Terceiro Reich

Ao fim da segunda guerra mundial, em 25 de abril de 1945, tropas russas que inspecionavam cuidadosamente as ruínas de Berlim, ao entrarem no grande salão de um edifício semi-destruído por uma explosão depararam-se com uma cena bizarra. Caídos, dispostos em círculo, estavam os corpos de seis homens tendo ao centro um sétimo cadáver. Estavam todos vestidos com uniformes militares e o morto do centro usava um brilhante par de luvas verdes.


Examinando de perto, os russos perceberam que os defuntos eram todos orientais e um dos soldados, que nascera na Mongólia, reconheceu-os como tibetanos. Era evidente que não tinham morrido em batalha; cometeram suicídio. Nas semanas que se seguiram outras centenas de tibetanos foram descobertos em Berlim, Munique e Nuremberg; alguns, mortos em ação; outros, que cometeram o suicídio ritual. Nos dias que se seguiram, centenas de corpos de orientais foram descobertos na cidade. Nenhum documento de identificação foi encontrado e todos vestiam uniformes das SS. Trata-se de um dos mais resistentes entre os enigmas da história da segunda Guerra Mundial.

Para clarear um pouco esse vel de mistério, é sabido que durante o período que antecedeu a ascensão de Hitler ao poder, circulava pela então República de Weimar um ocultista identificado por alguns como sendo o Mago das Luvas Verdes. Por um breve período de tempo ele agiu como uma espécie de profeta e seu nome era Erik Jan Hanussen.


No entanto, o verdadeiro Homem das Luvas Verdes era um membro do Clã dos Dag Dugpas, e havia se estabelecido em Berlin na década de 1930, e desde então trabalhava em conjunto com seu sinistro grupo chamado Adeptos de Agartha e Shambhala, estabelecendo contatos nos mais altos escalões da inteligência nazista, em especial Heinrich Himmler, e conquistando a confiança, a admiração e o assombro do próprio Adolf Hitler.

O clã dos Dugpas foi uma antiga sociedade tibetana que praticava o tantrismo negro, através de diversos rituais profanos, procuravam despertar a energia da Kundalini, porém de maneira reversa, direcionando-a para baixo ao invés de ascende-la para cima em direção aos chackras superiores. Vale ressaltar que não é prudente revelar muito desses conhecimentos, uma vez que só levam a degradação e a loucura de quem tem ao menos o vislumbre de praticá-la.


Apesar de terem sido identificados como tibetanos, os sete corpos encontrados pelos russos em 1945 tinham característica bem japonesa impressa em suas mortes: todos os suicídios foram cometidos rasgando o ventre com uma faca, método japonês. O mesmo método que Karl Haushofer usou às vésperas de ser preso pelos Aliados, no fim da Guerra.

Ainda atualmente não está claro a interferência e os conhecimentos passados por esses magos negros tibetanos a cúpula nazista, porém não resta dúvida que forças ocultistas de baixíssimas ordens vibracionais estavam operando para levar nosso planeta a um período de sombras nunca antes vistos.

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