Polônio - Conheça a técnica de envenenamento perfeita utilizada pelos lideres mundiais



A industria da morte sempre foi a maior fonte de lucros na sociedade mundial, seja para o desenvolvimento de armas para as guerras, seja para encontrar meios de eliminar um alvo sem deixar vestígios. A guerra biológica sempre existiu, e muitas das doenças que conhecemos atualmente foram criadas em laboratório; porém, esta postagem vem mostrar uma arma química silenciosa, utilizada apenas por grandes potencias econômicas e muito pouco conhecida e divulgada pela grande mídia. O uso do Polônio radioativo.


O polônio-210 ocorre em concentrações muito baixas naturalmente, mas é fabricado para uso em instalações industriais, com o objetivo de impedir o acúmulo de eletricidade estática. É um veneno efetivo e conveniente. Emite partículas alfa puras, que do lado de fora do corpo podem ser detidas por uma simples folha de papel. Mas caso ingerido, causa danos extensos ao passar pelos órgãos. A radiação libera energia, que cria partículas reativas conhecidas como radicais livres. Estas por sua vez formam compostos tóxicos mortíferos para as células adjacentes.

Porque o polônio só emite partículas alfa, pode ser transportado seguramente em cápsulas de vidro e não aciona os detectores de radiação em aeroportos. Quando ingerido, é difícil de detectar, porque toda a radiação permanece no corpo. Uma dose de poucos miligramas pode ser letal, e é possível administrá-la em forma de pó ou dissolvida em um líquido.


Imagine um veneno capaz de matar um adulto com uma dose de apenas 1 micrograma. Pior ainda: com apenas 1 grama desse material, um terrorista seria capaz de matar 10 milhões de pessoas. Pode parecer mentira, mas esse "veneno" existe naturalmente em nosso planeta e a sua descoberta se cruza com a história da radioatividade.

Em 1898, Marie e Pierre Currie investigavam a causa da radiotividade da pechblenda, um mineral muito rico em urânio. Durante suas pesquisas, o casal percebeu que, ao remover o urânio e o tório do minério, a pechblenda se tornava ainda mais radioativa. Isso os instigou a procurar por novos elementos naquela amostra. Foi assim que Marie Curie isolou o polônio, elemento que acabou sendo batizado em homenagem à sua terra natal, a Polônia.

O CASO YASSER ARAFAT

Os primeiros testes forenses realizados no corpo exumado de Yasser Arafat mostraram altos níveis de polônio radioativo, sugerindo que o líder palestinos pode ter sido envenenado com a rara e letal substância.
"Estamos revelando um verdadeiro crime, um assassinato político. Isso confirmou todas as nossas dúvidas", disse Suha, que se reuniu com membros da equipe forense suíça em Genebra. "Está cientificamente provado que ele não morreu de morte natural, e temos a prova científica de que este homem foi assassinado."

Após a morte, um grupo de especialistas franceses e suíços exumou o corpo de Yasser Arafat, em Ramalah, na Cisjordânia, para esclarecer se ele morreu, realmente, por envenenamento. Os resultados, segundo a HispanTV, “revelaram a implicação das autoridades do regime israelense no assassinato do líder palestino, posto que as mostras assinalam o envenenamento como a causa da morte”. Ainda de acordo com o canal distribuído na Venezuela, Espanha, Argentina e Cuba, entre outros países do mundo, “há documentos que provam a determinação do ex-primeiro ministro de Israel Ariel Sharon em ordenar o assassinato de Arafat, durante uma conversa com seu ex-ministro para assuntos militares, Shaul Mofaz”.


O CASO ALEXANDER LITVINENKO

Alexander Litvinenko, crítico do Kremlin e espião aposentado russo, se encontrou com dois compatriotas em um hotel londrino. O que aconteceu a seguir foi um dos mais ousados homicídios da era moderna.

De acordo com a promotoria britânica, os homens que se encontraram com Litvinenko, Andrei Lugovoi e Dmitry Kovtun, colocaram uma substância transparente e inodora no chá que Litvinenko estava bebendo. Não uma grande quantidade, mas o bastante para fazê-lo morrer em agonia três semanas mais tarde, no hospital do University College. A substância era o polônio-210.


Os cientistas só identificaram a presença do composto no corpo de Litvinenko horas antes de sua morte. Antigo agente do FSB, o serviço de espionagem russo, e abstêmio, Litvinenko era devoto dos exercícios físicos. Os médicos afirmam que só resistiu por tanto tempo ao veneno por estar em excelente forma. Caso ele tivesse morrido antes, a causa do óbito provavelmente não teria sido descoberta.

O mistério do assassinato de Litvinenko atingiu diretamente o Kremlin: antes de morrer, Litvinenko acusou o presidente russo Vladmir Putin de tê-lo envenenado.


Casos acimas são bem conhecidos e documentados, e servem de exemplo para demonstrar que é possível eliminar alguém sem deixar rastros quando se tem a tecnologia certa e a oportunidade para faze-lo. Induzir câncer em alguém é um excelente método de morte, uma vez que, é razoavelmente comum a incidência da doença em pessoas com idades mais avançadas.........vamos agora as especulações:


1. Os fatos relacionados à doença e morte do presidente venezuelano Hugo Chávez estão causando certa polêmica desde que o presidente em exercício, Nicolás Maduro, acusou abertamente o governo dos Estados Unidos, através da CIA, de ter causado o câncer que veio a matar o falecido líder.

2. Enéas Carneiro, ex-fundador do PRONA, cardiologista e uma das mentes mais afiadas e brilhantes da História da política brasileira. Ultranacionalista e conservador, chegou a defender a construção da Bomba Atômica, o aumento do efetivo militar e a nacionalização dos recursos minerais do subsolo brasileiro, em especial, do nióbio, cujas jazidas se concentram principalmente aqui e uma mina das três que existem no mundo, que fica em Minas Gerais, produz 75% do mineral que é usado, entre outras coisas, para formar ligas para turbinas de aviões.

Enéas morreu vítima de uma leucemia mielóide aguda, que é um tipo de câncer. Bomba atômica, aumento do efetivo militar, nacionalização do subsolo (Em especial do nióbio, que é tão vital na indústria aeronáutica), popularidade crescente... Você acharia MESMO que "eles" deixariam alguém com tais prognósticos viver muito tempo no "seu quintal"?

3. Exista quem diga que os casos recentes de câncer dos políticos sul-americanos, opositores ao regime "imperialista" norte-americano, tem relação com a tentativa da CIA de acabar com possíveis avanços de modelos sócio-econômicos que não interessam aos EUA.



A grande questão é saber se essa maneira de eliminar inimigos potencialmente perigosos para as grandes potências é possível e eficiente. Porque se é possível, ela já deve ter sido usada.


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