O dedo gigante do Egito e os seres imensos que caminharam sobre a Terra


Mais um post de descobertas intrigantes, dessa vez, em uma das regiões mais misteriosas do planeta; o Egito. O fotógrafo Gregory Spörri (56) é um empresário bem conhecido da Basiléia, na Suíça. Em uma de suas investigações em particular, no Egito em meados de 1988, lhe foi dada uma dica para contatar um velho “ladrão de tumbas”. O encontro ocorreu a 100 quilômetros ao nordeste de Cairo, em uma casa de fazenda em Bir Hooker. Por $300 (provavelmente US$) Spörri poderia dar uma olhada no ‘tesouro de família’ do ladrão de tumbas, que não havia sido vendido.

Embrulhado em velhos trapos estava o objeto. “Era um embrulho alongada e cheirava mofo. "Eu fiquei totalmente pasmo quando vi a relíquia marrom escura; pude pegá-la na minha mão e tirar fotos, com uma cédula ao seu lado para comparar o tamanho“, disse Spörri. O dedo estava quebrado e coberto por bolor seco. “Era surpreendentemente leve, talvez algumas gramas. Meu coração estava no meu pescoço. Aquilo era incrível. Em proporção, o corpo daquele dedo deveria ter uns 5 metros de altura"


O ladrão de tumbas teria também mostrado ao suíço um certificado de autenticidade e uma imagem de raio-X. Ambos da década de 60. “O ladrão de tumbas jurou em nome de Alá [que era verdade]. O dedo não estava à venda. Parecia ser muito importante para ele e sua família…“

Teriam existido gigantes no Egito? O historiador romano Flavius Josephus relatou em 79 DC sobre tais seres na história da Guerra Israelita: “Haviam gigantes. Enormes e de forma diferente de qualquer humano normal. Terrível de ser ver. Quem não viu com seus próprios olhos não poderia acreditar que eles eram tão imensos“.


Tudo teoria. O fato é que o dedo ainda não foi encontrado. Spörri decidiu ter uma nova vida em 2008, desistindo de sua profissão. A intrigante descoberta está em seu livro publicado “The Lost God. Day of Doom” (O Deus Perdido. Dia da Maldição), um suspense no qual mostra a relíquia e uma estória fictícia ao redor do mistério.

O autor diz: “Eu não sou um cientista. Coloquei a relíquia em um romance… … o leitor deverá agora formar sua própria opinião.“

Talvez haja ainda uma nova pista sobre o terrível dedo, para que especialistas possam investigar a história e resolver o mistério de Bir Hooker.

Além de algumas fotos que podem muito bem terem sido forjadas e a palavra de um fotógrafo, não há comprovação alguma de que esta relíquia realmente seja verdadeira. Mesmo assim, ela mexe com nossa imaginação, pois mesmo dentro da literatura reconhecida academicamente de nossa história, embora considerados como meros mitos, há indícios de que nosso planeta abrigava também uma raça de gigantes, a qual provavelmente se extinguiu… ou não.


Aproveitando o post anterior, alguns seres que caminhavam na terra nos primórdios da humanidade, os Anunnakis, eram bem maiores que os seres humanos, vindos de outro planeta, eram considerados Deuses, de acordo com os relatos sumérios. Na história tibetana também existem diversos relatos de seres gigantes, nossos antepassados mais evoluídos, que ajudaram os ser humano primordial a se desenvolver.

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Comentários

  1. os nefilins éram gigantes de tamanho absurdo(antes do delúvio) e depois tambèm , os filhos de Isrrael se postaram diante de outros gigantes , que poderiam ter surgido da mesma forma que surgiram os néfilins.acredite se quizer na verdade! obrigado!!! ¨Fridolino Grünfeld junior.22/07/2012

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