Inteligência Artificial, estudos e perspectivas


Exterminadores do futuro, replicantes de prazer básico, filhos adotivos. No cinema, os robôs já exerceram todos os tipos de função imaginados. Na vida real, bom, eles ainda não fazem muita coisa. Hoje existem apenas sistemas especialistas, como o Deep Blue, o robô que derrotou o enxadrista russo Kasparov, ou réplicas robóticas criadas apenas para sorrir, interagir com reações humanas; mas é provável que a partir de algumas décadas já esteja bastante evoluída, uma inteligência artificial como se fosse humana, aí sim teríamos replicantes como Blade Runner e robôs sentimentais como em Inteligência Artificial.

A Inteligência Artificial atualmente é um vasto campo de pesquisa. Existem diversas técnicas sendo pesquisadas, sendo as mais conhecidas, a Teoria Fuzzy, Árvores de Decisão e Redes Neurais. As três técnicas têm sido empregadas com sucesso nas mais diversas aplicações nas áreas de automação e controle, reconhecimento de padrões, reconhecimento de voz, detecção de falhas e classificação, entre outras. A Teoria Fuzzy permite trabalhar com as incertezas e provê um entendimento simbólico para compreensão do conhecimento. As Árvores de Decisão têm capacidade de construir decisões simbólicas para a classificação de problemas e, através do conhecimento obtido, pode-se construir regras simbólicas para uma tomada de decisão.

As redes neurais artificiais são um método para solucionar problemas através da simulação do cérebro humano, inclusive em seu comportamento, ou seja, aprendendo, errando e fazendo descobertas. São técnicas computacionais que apresentam um modelo inspirado na estrutura neural de organismos inteligentes e que adquirem conhecimento através da experiência (tentativa e erro).



Para chegarmos a um real sistema de inteligência artificial, devemos entender que existem vários graus de Automação, que traduzem bem a capacidade que uma máquina pode alcançar a respeito de realizar tarefas e determinar as melhores maneiras de executa-las.

O 1º grau que abrange as máquinas que tem o ato determinado, ou são determinadas completamente para o efeito. Pertencem completamente também ao 1º grau as máquinas de ação variável e detetores, termômetros e barômetros.

O 2º grau compreende as máquinas que fazem "variar seu efeito sem deixar de o determinar à contingência, ou seja, as máquinas determinarão as próprias variações de seus atos". A própria coordenação é que faz uma máquina do 2º grau. Os fatores continuarão variáveis dentro de certos limites precisos. Suas variações são determinadas por um "pré-fator comum" , ou programa, que é estritamente determinado e age como distribuidor da energia de comando.

O 3º grau compreende as máquinas que podem harmonizar seus atos a determinadas circunstâncias, ou seja, seu programa não é totalmente determinado: um ou mais fatores permanecem variáveis; de modo que a máquina modifica seu comportamento segundo a contingência. A máquina é sensível a fatos exteriores, não humanos, que a faz agir de acordo com a finalidade que o homem lhe deu. "A própria máquina avalia a oportunidade de seus atos". Reage à influência de certas condições contingentes. Dizemos que é uma máquina de atos condicionados.

Existe diferença entre 2º e 3º graus. No 2º grau a seqüência das ações não pode sofrer interrupções, nem admitir que ato algum venha a inserir na seqüência, enquanto no 3º grau se admite a sucessão das ações seja interrompida assim que se apresentam certas circunstâncias e torne a funcionar quando se apresentarem outras certas circunstâncias.

No 4º grau de automatismo, a máquina assumiria o comando de seu próprio determinismo.

E quem sabe um dia não estaremos lado a lado com essas máquinas inteligentes, competindo, ou guerreando com elas rsrsrsrs

HASTA LA VISTA BABY !!!!!!!

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Comentários

  1. Gostaria de saber de onde você tirou esss níveis de automação, gostei muito do texto, e queria saber onde poderia encontrar informações sobre.

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