Desde que os abdulzidos surgiram em cena, os ufologos tem manifestado o temor de que nossas vidas estejam sendo controladas e manipuladas.
Esses equipamentos atuam tanto como uma sonda ambulante transmissores de sons, imagens e dados fisicos internos e externos, quanto como um receptor que acionaria determinadas áreas do cérebro do implantado, fazendo-o cumprir determinadas tarefas
Esses equipamentos atuam tanto como uma sonda ambulante transmissores de sons, imagens e dados fisicos internos e externos, quanto como um receptor que acionaria determinadas áreas do cérebro do implantado, fazendo-o cumprir determinadas tarefas
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRMur3an2YIMlLErLyfw7O2AI4ZY5m_jWXeFQEfgLR2UbQXKQTYFWKultKRrcknb6iAn9oVZeMUU0EYvod62VQDiZ_3AKeRUJ255JBuAJKekyoTy2Xab5yAYs3xDRREOn81GxSTbaNQ_r-/s200/absu%C3%A7%C3%B5es+alienigenas2.jpg)
Os implantes que se tem conhecimento estão ligados aos nervos, o que sugeriria o monitoramento das funçoes corporais. São peças no formato de agulhas de cor preta acizentada; uma era composta de metais carbono e tinha a dureza do quartzo, e a outra mais macia, apresentava uma mistura complexa de materiais com a rigidez da calcita. Esses tipos de implantes geralmente são introduzidos pelas narinas.
Agulhas que aparecem transplantadas em vários órgãos do corpo, sem que tenham sido introduzidas e sem deixar cicatrizes, constituem um fenomeno bem conhecido da parapsicologia. A telergia, energia humana, atuaria nos objetos fazendo-os desaparecer ou se desintegrar de um local para reaparecer em outro instantaneamente.
No final dos anos 60, a imprensa divulgou o caso de Lucrécia Januário, que vivia em Lorena no interior de São Paulo, e desde os 15 anos expelia agulhas de aço por todo o corpo.
Uma equipe de antropólogos australianos em 1996, encontram um estranho objeto no interior de um cranio de Neanderthal. Confeccionado com material desconhecido e percorrido por fios de material anti-corrosivo, sugeria um componente elétrico e outro eletronico.
O fóssil foi batizado de Godet pelo historiador e antropólogo Morton Sorrel, chefe da expedição.
O pesquisador admitia a hipótse de visitas extraterrestres e especulou que o equipamento foi implantado naquele homem para monitora-lo
Verdade ou mito, os fatos estão ai, e esse seria um meio bem eficiente de manter os seres humanos sob controle.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ6WblFzONmTbAtF2wmHx9UtmAmYEG0SDrKxD7C9mo2yQn0b-WyaggBL4U9TG8eNopYrmIZiIicHdVzUh7BhxL0WoNFW1DNBpp6EYJG_6Ph3MYJyH46xMkrwhbOxthnqISu8mvheHA_OIy/s200/implantes.jpg)
No final dos anos 60, a imprensa divulgou o caso de Lucrécia Januário, que vivia em Lorena no interior de São Paulo, e desde os 15 anos expelia agulhas de aço por todo o corpo.
Uma equipe de antropólogos australianos em 1996, encontram um estranho objeto no interior de um cranio de Neanderthal. Confeccionado com material desconhecido e percorrido por fios de material anti-corrosivo, sugeria um componente elétrico e outro eletronico.
O fóssil foi batizado de Godet pelo historiador e antropólogo Morton Sorrel, chefe da expedição.
O pesquisador admitia a hipótse de visitas extraterrestres e especulou que o equipamento foi implantado naquele homem para monitora-lo
Verdade ou mito, os fatos estão ai, e esse seria um meio bem eficiente de manter os seres humanos sob controle.
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