O que é o sistema SWIFT?
SWIFT (Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication) é uma rede internacional usada por bancos e instituições financeiras para enviar e receber informações sobre transações financeiras de forma segura, padronizada e rápida.
-
Criado em 1973, com sede na Bélgica
-
Usado por mais de 11.000 instituições financeiras em mais de 200 países
-
Não movimenta dinheiro diretamente, mas é essencial para a troca de mensagens sobre transferências internacionais
🚫 O que acontece quando um país é excluído do SWIFT?
A exclusão do sistema SWIFT é uma forma de sanção internacional poderosa, usada, por exemplo, contra o Irã e recentemente contra bancos russos após a invasão da Ucrânia. As consequências incluem:
-
Bloqueio de pagamentos internacionais: Países não conseguem pagar ou receber por exportações e importações.
-
Queda no comércio exterior: Empresas enfrentam barreiras para vender ou comprar fora.
-
Perda de confiança internacional: Investidores e parceiros econômicos retiram recursos ou suspendem relações.
-
Inflação e escassez: Com menos acesso a bens importados e moedas estrangeiras, os preços sobem.
-
Desvalorização da moeda local: Falta de dólares/euros pressiona a moeda do país.
E o papel dos EUA?
Embora o SWIFT seja sediado na Bélgica, os EUA exercem grande influência por meio de sanções econômicas. Bancos que não seguem as restrições americanas podem ser punidos com multas ou expulsos do sistema financeiro global. Isso torna os EUA um ator chave na aplicação de sanções via SWIFT.
Washington, Bruxelas e o Bloqueio Silencioso
Documentos vazados por um ex-analista financeiro da NSA revelaram nesta semana que os Estados Unidos estudam, em sigilo, uma operação coordenada com aliados europeus para forçar o desligamento progressivo do Brasil do sistema interbancário internacional SWIFT. O plano teria como objetivo final desestabilizar a economia brasileira e provocar um colapso interno que resultasse na deposição do governo eleito.
Segundo os arquivos, o Departamento do Tesouro dos EUA poderia utilizar sua influência diplomática sobre bancos multinacionais e agências de regulação para aplicar sanções indiretas, inicialmente disfarçadas como "restrições de segurança cibernética". Ao longo de meses, bancos brasileiros começaram a notar atrasos e bloqueios em transferências internacionais, até que grandes transações foram recusadas sistematicamente.
Impacto: Caos Econômico e Tensões Populares
Em poucos dias, o real sofreria uma desvalorização histórica, rompendo a barreira de R$ 15 por dólar. Importações de remédios, tecnologia e combustíveis ficariam interrompidas. A inflação dispararia para 45% ao mês. Supermercados amanheceriam com prateleiras vazias em grandes capitais.
Nas ruas, o caos tomaria forma. Protestos espontâneos emergiriam em Belo Horizonte, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo. A classe média, sem acesso a dólar ou crédito internacional, culparia o governo por “isolamento diplomático”.
No entanto, segundo o estudo constante no relatório vazado, esse era justamente o objetivo da operação: “...criar estresse financeiro suficiente para provocar o levante popular e a erosão do apoio institucional ao governo.” (Trecho extraído do suposto memorando do Departamento de Estado dos EUA, 2026).
Um Novo Tipo de Guerra
Diferente de guerras convencionais, a "Ordem do Silêncio" não usou armas, tanques ou soldados. A arma foi invisível: código, sanções e dependência econômica. O Brasil, apesar de sua soberania formal, estava conectado a um sistema global onde poucos têm a chave-mestra.
Especialistas agora alertam que o modelo poderia se repetir em outras nações que desafiem os interesses estratégicos de Washington — especialmente as que buscam acordos em moedas alternativas ao dólar, como o real-yuan ou o real-rublo.
"Não precisamos de tropas se temos o código-fonte da economia global."
— Citação atribuída a um ex-funcionário do Tesouro dos EUA, incluída nos documentos.
Comentários
Postar um comentário