Dossiê 27-7: A cartada final dos EUA contra o Brasil
Brasília, julho de 2025.
A temperatura no Planalto está mais alta que nunca — e não é pelo inverno seco. Uma sequência de eventos aparentemente isolados está acendendo alertas em gabinetes silenciosos, onde os celulares ficam desligados e as janelas são fechadas até para os drones.
Tudo começou com um movimento sutil, mas cirúrgico: o cancelamento dos vistos diplomáticos de ministros do Supremo Tribunal Federal. Um golpe direto à espinha dorsal do Judiciário brasileiro, sob o pretexto de “abuso de poder contra um ex-chefe de Estado”. Mas quem puxou o gatilho? O ministro Alexandre de Moraes, que insiste em afrontar o governo dos EUA e mitigar qualquer liberdade de expressão que seja contrária a seu ponto de vista político.
Oficialmente, foi “uma resposta à politização da justiça brasileira”. Nos bastidores? Uma retaliação coordenada à condenação de Jair Bolsonaro, o aliado favorito da ala MAGA global. Fontes próximas ao Departamento de Estado vazaram que a ação visava "desestabilizar o equilíbrio institucional do Brasil", provocando uma crise interna que poderia forçar uma intervenção diplomática — ou militar? — posterior.
Mas isso será só o começo.
A Bomba Econômica: Tarifas como munição
Menos de uma semana depois, Trump anunciou tarifas de 50% sobre todos os produtos brasileiros, sob o argumento de "proteger a liberdade na América do Sul". Um ataque direto aos pilares da economia nacional: agronegócio, mineração, siderurgia, tecnologia.
Internamente, documentos classificados do Pentágono revelariam que o plano tem nome e objetivo. A missão? Estrangular economicamente o Brasil em três etapas — isolá-lo comercialmente, provocar recessão interna e forçar uma mudança de regime amigável a Washington.
A Cartada Final: Desativar o GPS do Brasil
E então vem a fase mais sombria: a desativação do sistema GPS no território brasileiro.
Poucos sabem, mas o sistema de navegação global (GPS), vital para tudo — de aviões a colheitadeiras, de exércitos a entregadores de iFood — está sob controle dos militares americanos. O Brasil, como boa parte do mundo, é dependente dessa infraestrutura, porém países sérios, que não sejam uma piada como o Brasil, já possuem sua própria infraestrutura e não são mais dependentes do sistema GPS Americano:
Agora, surgem informações de que, em um “cenário extremo”, a Casa Branca pode ordenar uma restrição seletiva de sinal sobre o território brasileiro. Isso não apenas sabotaria a logística nacional como mergulharia o país no caos: aviões desviando rotas, navios encalhados, satélites órfãos de coordenadas e cidades inteiras parando por perda de sincronização digital.
Alguns técnicos da AEB (Agência Espacial Brasileira) já falam, em off, que “receberam alertas sobre possíveis interferências” e que o sistema Galileo (europeu) pode não ser suficiente para cobrir o buraco.
Conexões Obscuras: O tabuleiro se revela
Tudo se encaixa. O cerco é geopolítico. A intenção? Forçar o Brasil a:
Rever o julgamento de Bolsonaro;
Romper com os BRICS e reaproximar-se da OTAN;
Entregar infraestrutura estratégica em setores como mineração de terras raras e energia verde.
A última pista veio em um áudio vazado de uma reunião entre generais da reserva e empresários do agro:
"Eles vão derrubar a gente sem disparar um único míssil. GPS, tarifas, diplomacia… é guerra híbrida. E o Lula e ministros ainda morrem de dar risada por não mais poder ir para Disney, acham que isso é só briga comercial.”
O Brasil está sob ataque invisível.
Não com tanques. Não com soldados. Mas com tecnologia, economia e diplomacia silenciosa. O mundo está diante de uma nova Guerra Fria — e o campo de batalha se chama América do Sul.
A pergunta agora é: o Brasil está preparado para quando o GPS for desligado?
UM POVO IMBECIL SE REVELA ATRÁVES DE SEUS POLÍTICOS IMBECIS
COMENTEM !!!!!
Comentários
Postar um comentário