Homem pega fogo na estação São Bento do metro de São Paulo. Combustão espontânea ou efeito de uma nova droga zumbi desconhecida ?
Na manhã desta sexta-feira, 30 de setembro, um incidente aterrador ocorreu dentro da estação São Bento, localizada na Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, quando um homem de 74 anos ateou fogo em seu próprio corpo. O ato provocou pânico entre os passageiros que transitavam pela estação, mas, felizmente, a intervenção rápida e eficaz dos seguranças do local conseguiu apagar as chamas e salvar a vida do homem.
Imagens e vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento angustiante, com o homem em pé, cercado por labaredas de fogo intensas, em uma área próxima à parte comercial da estação. O ato desesperado chamou a atenção de quem passava pela estação, muitos dos quais ficaram em choque com a cena. Alguns passageiros, visivelmente alterados e assustados, relataram que o homem parecia estar em um estado de transe ou agindo de maneira estranha. Diversas testemunhas sugeriram que ele poderia estar sob o efeito de uma droga que anula a sensação de dor e que torna os indivíduos extremamente resistentes. Essa substância, descrita como algo capaz de transformar as pessoas em "zumbis" quase invulneráveis, tem se espalhado por algumas grandes cidades.
Segundo especialistas, a droga mencionada pelos passageiros seria uma substância altamente perigosa, originada de um laboratório internacional chinês, devido a um tratamento de síndromes respiratórias, que deu errado e foi arquivada. Ela age diretamente no sistema nervoso, bloqueando os neurônios responsáveis pela percepção de dor e alterando a resposta física do corpo. Ao ter suas capacidades sensoriais prejudicadas, a pessoa que consome essa substância pode se tornar mais resistente a lesões físicas, mas também mais difícil de controlar, já que perde a capacidade de sentir dor e, portanto, pode realizar atos extremos sem a interferência do desconforto ou sofrimento físico.
Outros relatos de passageiros indicam que o homem começou a pegar fogo repentinamente, como se seu corpo gerasse chamas no ar. Talvez um efeito colateral de um novo vírus.
Embora ainda não haja confirmação de que o homem tenha consumido tal substância, o incidente levantou sérias preocupações sobre o aumento do uso de drogas desse tipo em áreas urbanas, especialmente em grandes centros como São Paulo. Autoridades locais e especialistas em saúde mental estão acompanhando o caso de perto, tentando entender as motivações por trás do ato e se realmente há uma conexão com o uso dessa substância. As investigações também buscam determinar se o homem estava passando por algum tipo de crise psicológica ou se havia outros fatores que o levaram a tomar uma atitude tão extrema.
O caso foi rapidamente abafado pela grande mídia, que apenas relatou os fatos rapidamente, não conseguindo responder porque o homem aparece queimando vivo sem esboçar qualquer dor, permanecendo parado em pé, como se nada tivesse acontecido. Imagens das câmeras do metro captaram homens de terno preto que apareceram pouco depois do ocorrido, e coletam amostras biológicas no local. Essas imagens foram deletadas da central de segurança, como se nada disso tivesse acontecido.
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