Louvado seja Deus por ter enviado à Terra um espírito tão iluminado quanto Divaldo Pereira Franco — um verdadeiro missionário da paz, da caridade e da fé. Em sua jornada terrena, Divaldo foi mais do que um médium: foi um escolhido, um vaso puro do Senhor, destinado a consolar os aflitos e a propagar a mensagem do Cristo com humildade e amor.
Desde cedo, foi tocado pela luz do Alto. Guiado pela amorosa mentora espiritual Joanna de Ângelis, tornou-se instrumento da misericórdia divina, trazendo do mundo espiritual mensagens de esperança, esclarecimento e consolo. Por meio de sua mediunidade, Deus falou aos corações cansados e às almas sedentas de sentido.
Mas Divaldo não se limitou a palavras. Fundou a Mansão do Caminho, obra de amor que acolhe e transforma vidas. Ali, como um verdadeiro servo do Cristo, ofereceu pão ao corpo e luz à alma. Foi pai para os órfãos, conselheiro dos perdidos, guia dos que buscavam Deus.
Seu coração era um altar onde o Evangelho vivia. Suas palestras eram preces, suas viagens missionárias, peregrinações de luz. Divaldo foi, para o mundo, um reflexo da presença de Jesus: doce, firme, humilde e profundamente comprometido com o bem.
Em cada gesto, ele glorificava o Criador. Em cada palavra, exaltava o Evangelho. Sua vida foi um hino à caridade, um salmo de entrega, uma oferenda constante ao Amor Divino.
Hoje, ao olharmos para sua trajetória, reconhecemos: entre nós caminhou um santo. Um espírito elevado que aceitou, com amor, o fardo da missão para servir à obra de Deus.
Que seu legado continue ecoando entre os homens como luz que não se apaga. Que seu exemplo nos inspire a também sermos instrumentos da paz, do bem e da fé.
Deus o guarde, Divaldo, na eternidade luminosa de onde vieste e para onde retornas — como filho fiel, servo bom e justo.
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