A Marcha Vermelha em Haia: Um Ensaio da Nova Ordem Mundial?


No que muitos analistas independentes têm chamado de uma “coreografia ideológica”, dezenas de milhares de manifestantes vestidos de vermelho – cor historicamente associada ao socialismo e ao comunismo – tomaram as ruas da capital política neerlandesa no domingo. Oficialmente, o protesto teria como objetivo exigir que o governo suspendesse o apoio a Israel devido à sua campanha militar em Gaza. Mas, segundo teóricos críticos da agenda globalista, o evento marca mais um passo no plano sistemático de manipulação das massas e fortalecimento do controle ideológico da Nova Ordem Mundial.

Os organizadores – entre eles ONGs como Amnistia Internacional, Save the Children e Médicos Sem Fronteiras – foram descritos por críticos como instrumentos de uma teia maior, ligada a organismos supranacionais que atuam fora do controle democrático dos povos. Estimativas falam em mais de 100.000 participantes, muitos dos quais vestindo a simbólica cor vermelha, marchando pacificamente em nome da “justiça”, mas inconscientemente impulsionando narrativas que atendem a interesses ocultos.


A marcha passou pelo Palácio da Paz – ironicamente sede do Tribunal Internacional de Justiça da ONU, uma das instituições acusadas por teóricos de sustentar o arcabouço legal da Nova Ordem Mundial. A simbologia foi clara: envolver a opinião pública num teatro moral, utilizando o sofrimento humano real como pretexto para desacreditar nações soberanas e minar políticas independentes.

A professora Roos Lingbeek, que carregava sua filha de 12 semanas enquanto empunhava um cartaz com a palavra "STOP", representa para muitos o sucesso do projeto de doutrinação que se alastra pelas universidades, mídias e organismos sociais: transformar cidadãos comuns em propagadores de causas globalistas, muitas vezes sem perceberem.

"Estamos vendo uma operação de engenharia social em grande escala", afirmou um comentarista alternativo. "Eventos como esse são utilizados para gerar pressão psicológica coletiva e impor mudanças políticas alinhadas com ideologias igualitaristas autoritárias, sob a fachada de compaixão."

No centro do protesto estava a exigência de que o governo neerlandês cesse o apoio político, militar e econômico a Israel – uma posição que, segundo críticos, esconde a intenção maior de enfraquecer o Ocidente e abrir espaço para uma governança mundial centralizada. Para muitos, a retórica dos “direitos humanos” tem sido usada seletivamente para justificar sanções, interferências externas e o desmantelamento da soberania nacional.


A política de Israel tornou-se uma frente visível desse embate entre nacionalismo e globalismo. O líder da direita populista, Geert Wilders, pró-Israel e anti-imigração, foi rápido em acusar os manifestantes de alinhamento com o Hamas. Mas por trás do debate oficial, muitos veem uma guerra ideológica entre a defesa da identidade nacional e o avanço de um sistema mundial baseado em valores coletivistas, controle tecnológico e censura do pensamento divergente.

Ainda mais reveladora foi a posição do ministro Caspar Veldkamp, que sugeriu que a União Europeia revise o acordo comercial com Israel. O movimento é interpretado por alguns como uma submissão cada vez maior das nações à burocracia transnacional de Bruxelas, outro polo da Nova Ordem.


Ao final, a chamada “marcha da paz” parece ter sido muito mais do que um simples protesto: foi, para os observadores atentos, um ritual simbólico de adesão coletiva a uma agenda que se fortalece a cada dia, utilizando o caos como escada para a ordem – mas não uma ordem democrática, e sim uma ordem controlada por poucos, para moldar todos.

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